domingo, 1 de julho de 2012

O Jumento Atômico no Ar (Áudio)


Clique em play para escutar a bagaça...

Infelizmente o programa não foi ao ar pela Gugumix por problemas técnicos...



O entrevistado do dia foi Gabriel Victor.

2 comentários:

Gildevania Santos disse...

Nota sobre a possível Aliança entre o PT e o PCdoB em Apodi-RN

Nesta última semana, ventilou-se em nosso município, a possibilidade de uma Aliança entre o PT e o PCdoB na chapa majoritária nas eleições municipais, cabendo ao PT indicar o Vice. Eu, Professora Simone Cabral, filiada ao PT, estaria dentre as possibilidades de pré-candidaturas ao pleito, mesmo não tendo manifestado interesse anteriormente. Logo essa notícia espalhou-se e ganhou proporções inimagináveis para especulações, incertezas e expectativas.
Enquanto isso, eu estava no interior do Piauí, na cidade de Parnaíba, participando do IV Fórum Internacional de Pedagogia, evento realizado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e pela Associação Internacional de Pesquisa na Graduação em Pedagogia (AINPGP), a qual, sou membro fundadora. A agitação em torno do meu nome, acredito ter sido motivada, tanto pela curiosidade na pessoa, até então desconhecida, para muitos, como pela credibilidade na minha atividade docente e de minha idoneidade política, para os que me conhecem.
Começou então, uma enxurrada de ligações e mensagens telefônicas de companheiros do PT, de militantes do PCdoB e de amigos e parte de familiares mais próximos para que eu aceitasse sair na chapa majoritária com o pré-candidato à Prefeito Flaviano Monteiro (PCdoB). Vale salientar, que a indicação do meu nome, dada a sua repercussão positiva, foi, previamente, construída pelo próprio PCdoB que já o indicava, como condição para firmação da Aliança, o que não dava condições para o debate interno sobre a escolha do representante do PT. Somente e em função, de um projeto unificado em prol de reposicionar o PT no lugar que ele merece: o Partido que mudou o Brasil, o consenso foi firmado.
Assim, aceitei o desafio depois de conversar, via telefone, com o próprio Flaviano Monteiro (PCdoB). Na ocasião, tentava me convencer da importância de uma candidatura representativa de uma oposição de esquerda e comprometida com o nosso município, e que reunia duas figuras com histórias de superação social por meio da educação. Foi um convite à ousadia, que não poderia recusar, tamanha era a empreitada em nome da coerência partidária que une projetos políticos de partidos de esquerda no Brasil.
Aceitei quando conversei com meus familiares, alguns destes, resistentes, temendo os desgastes e os desafios que a vida pública implica. Ainda, sim, recebi de todos eles, o apoio, caso eu decidisse aceitar, como, de fato, o fiz. Aceitei, porque tenho lado, porque tenho partido e não costumo fugir dos desafios.
Antecipei meu retorno do PIAUI para o dia 29/06, deixando os compromissos assumidos no Evento já citado, para FIRMAR E FESTEJAR a Aliança, quando, ainda em trânsito, fui surpreendida pela notícia que o acordo havia sido quebrado pelo PCdoB, ao preferir na sua chapa majoritária outro Partido e não o PT. Ao agir dessa forma, a chamada Nova Geração (envelhecida pelas ideias, pelo discurso e, comprovadamente, pela prática) se revela igual aos grupos políticos tradicionais e perde totalmente o discurso do novo.
O sentimento que aflora é de desrespeito com o PT e com os que acreditaram, apostaram e defenderam essa Aliança. Por fim, sobre a decisão do PCdoB, não poderia ser mais representativo deste, do que lembrar o mais célebre teórico das Ciências Sociais, Karl Marx, quando disse: “Tudo que é sólido se desmancha no ar”.

Pela dignidade na política!
Profª Simone Cabral*


*Graduada em Ciências Sociais (UERN), Mestre em Sociologia (UFPB), Doutora em Ciências Sociais (UFRN) e Professora da UERN/Campus de Pau dos Ferros.

Anônimo disse...

Nota sobre a possível Aliança entre o PT e o PCdoB em Apodi-RN

Nesta última semana, ventilou-se em nosso município, a possibilidade de uma Aliança entre o PT e o PCdoB na chapa majoritária nas eleições municipais, cabendo ao PT indicar o Vice. Eu, Professora Simone Cabral, filiada ao PT, estaria dentre as possibilidades de pré-candidaturas ao pleito, mesmo não tendo manifestado interesse anteriormente. Logo essa notícia espalhou-se e ganhou proporções inimagináveis para especulações, incertezas e expectativas.
Enquanto isso, eu estava no interior do Piauí, na cidade de Parnaíba, participando do IV Fórum Internacional de Pedagogia, evento realizado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e pela Associação Internacional de Pesquisa na Graduação em Pedagogia (AINPGP), a qual, sou membro fundadora. A agitação em torno do meu nome, acredito ter sido motivada, tanto pela curiosidade na pessoa, até então desconhecida, para muitos, como pela credibilidade na minha atividade docente e de minha idoneidade política, para os que me conhecem.
Começou então, uma enxurrada de ligações e mensagens telefônicas de companheiros do PT, de militantes do PCdoB e de amigos e parte de familiares mais próximos para que eu aceitasse sair na chapa majoritária com o pré-candidato à Prefeito Flaviano Monteiro (PCdoB). Vale salientar, que a indicação do meu nome, dada a sua repercussão positiva, foi, previamente, construída pelo próprio PCdoB que já o indicava, como condição para firmação da Aliança, o que não dava condições para o debate interno sobre a escolha do representante do PT. Somente e em função, de um projeto unificado em prol de reposicionar o PT no lugar que ele merece: o Partido que mudou o Brasil, o consenso foi firmado.
Assim, aceitei o desafio depois de conversar, via telefone, com o próprio Flaviano Monteiro (PCdoB). Na ocasião, tentava me convencer da importância de uma candidatura representativa de uma oposição de esquerda e comprometida com o nosso município, e que reunia duas figuras com histórias de superação social por meio da educação. Foi um convite à ousadia, que não poderia recusar, tamanha era a empreitada em nome da coerência partidária que une projetos políticos de partidos de esquerda no Brasil.
Aceitei quando conversei com meus familiares, alguns destes, resistentes, temendo os desgastes e os desafios que a vida pública implica. Ainda, sim, recebi de todos eles, o apoio, caso eu decidisse aceitar, como, de fato, o fiz. Aceitei, porque tenho lado, porque tenho partido e não costumo fugir dos desafios.
Antecipei meu retorno do PIAUI para o dia 29/06, deixando os compromissos assumidos no Evento já citado, para FIRMAR E FESTEJAR a Aliança, quando, ainda em trânsito, fui surpreendida pela notícia que o acordo havia sido quebrado pelo PCdoB, ao preferir na sua chapa majoritária outro Partido e não o PT. Ao agir dessa forma, a chamada Nova Geração (envelhecida pelas ideias, pelo discurso e, comprovadamente, pela prática) se revela igual aos grupos políticos tradicionais e perde totalmente o discurso do novo.
O sentimento que aflora é de desrespeito com o PT e com os que acreditaram, apostaram e defenderam essa Aliança. Por fim, sobre a decisão do PCdoB, não poderia ser mais representativo deste, do que lembrar o mais célebre teórico das Ciências Sociais, Karl Marx, quando disse: “Tudo que é sólido se desmancha no ar”.

Pela dignidade na política!
Profª Simone Cabral*


*Graduada em Ciências Sociais (UERN), Mestre em Sociologia (UFPB), Doutora em Ciências Sociais (UFRN) e Professora da UERN/Campus de Pau dos Ferros.

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