sábado, 21 de agosto de 2010

Uma forma diferente de administrar, por favor!



Então, chegou mais um ano político. Já questionei aqui e volto a fazê-lo: Por que as coisas só nos chegam em ano de eleição? Será que não estávamos precisando dessa benfeitoria há três anos atrás? Será que o povo tem uma memória tão fraca que só se lembre das coisas em época de eleição? Uma forma diferente de administrar, por favor.

Não resta dúvida que o fato da prefeitura conseguir dois ônibus para a cidade é um ponto positivo. Como alunado que anda diariamente em paus-de-arara necessitam... Porém, diante do desenvolvimento atrasado nesses 175 anos de emancipação politica, não consigo mais aplaudir coisas como essas, seja qual for à gestão, lhe garanto.

Outrossim, gostaria que a palavra DESENVOLVIMENTO passasse a fazer parte do vocabulário dos nossos gestores. Entra ano, sai ano e sempre a mesma forma de administrar: Benfeitoria que não passam de uma obrigação, migalhas jogadas a outros, vai ano, vem ano e a cidade continua na mesma.

Até que ponto a aquisição de um ônibus, fazer calçamento, colocar asfalto nas ruas, irá trazer-nos DESENVOLVIMENTO? (falo em indústrias, empregos, educação de qualidade...) Aliais, mencionei aqui calçamentos e asfaltos. Garanto que vou dar os parabéns, se um dia a poder público municipal, desafogar os moradores da baixa do CAIC de dentro daqueles esgotos fedidos. Uma obra de infraestrutura como essa sim, mereceria os parabéns de toda população apodiense.

Ônibus, asfaltos, calçamentos, entre outros, são coisas que sem dúvida a cidade precisa, mas não passam de uma obrigação de um poder público que não se mobiliza e para dotar a cidade de infraestrutura para que o emprego, a educação a segurança e a saúde, que servem de bases para que o desenvolvimento ocorra, cheguem até a população.

Se alguns meios de comunicação e a população ficam nessa louvação por coisas tão simplórias, é por que nós não somos acostumados com o real desenvolvimento (Mossoró e Pau dos Ferros que o digam). Não me empolgo em publicar essas notícias que permeia Apodi nesse ano eleitoral.

Desenvolvimento de verdade (Indústrias, empregos, educação e saúde de qualidade) tirariam as pessoas de ficarem dependentes dessas migalhas jogadas pelos políticos. Como nossos administradores costumaram a população a soltar fogos por coisas que não passam de obrigação e acima de tudo, chegam com atraso!

Não. Definitivamente ônibus, asfalto, calçamento e outras obrigações que gestões anteriores já fizerem e não são coisas inéditas, não são nada dignas de notoriedade ou se sair por ai soltando fogos. O que tenho a dizer é: Continuem fazendo, isso não passa de uma obrigação. Acho que coisas como essas, representam o mínimo diante da perda de uma estrutura como, por exemplo, a da UFERSA.

Por falar em UFERSA, vocês tem noção de como a construção de um campus da UFERSA em Angicos está mudando a vida das pessoas daquele pequeno município em tão pouco tempo? Porém, mostrar-lhes-ei isso em outra postagem.


****
Como sempre o Professor Toinho tem razão e eu dou a minha(sem trocadilhos, por favor). Tudo bem que a prefeita merece os parabéns por ter conseguido esses ônibus para Apodi, mas não temos que agradecer, ela não está fazendo nada mais que a sua OBRIGAÇÃO. Afinal, foi eleita para isso! Tentem separar obrigação de ação.

5 comentários:

A Hora da educação disse...

Ainda bem que é sem trocadilho... Rsrsrsrsrs.

Anônimo disse...

A história que você vai ler a seguir vai mexer com você. Por favor leia até a última frase, mas não esqueça que o final, quem decide é você.

Em uma pequena aldeia bem distante, um homem desperta, com as costas bastante doloridas, sem camisa e amarrado a um enorme tronco, ao olhar para o lado, ele avista sua esposa, filhos, demais familiares, vizinhos e amigos, todos na mesma situação. Ele então escuta uma canção assim: “sou bonzinho”, “sou bonzinho”, “sou bonzinho”, e surge um ser de sorriso estampado no rosto, bem vestido, e se propõe a ajudá-los.



Desamarra-os, passa pomada nas feridas, com marca de anos de sofrimento, e pergunta-os: “Quem fez isso com vocês?” Eles não se recordam de nada do que aconteceu.




“Não se preocupem”, diz o bondoso ser, “a partir de agora irei cuidar de vocês”. Leva-os para uma “medicinaria” (local da cura), e um homem se recorda que já esteve ali antes e que nunca foi bem atendido naquele lugar, e mostra um papel mágico com as iniciais S.O.S, dizendo que nunca funcionava, mas o bondoso ser diz: “ah, é só falar com jeitinho, que dá certo!” E deu. O homem foi bem tratado lá.


Aproxima-se outro homem e diz que faz tempo que ele e seus familiares não se alimentavam. “Sem problemas” fala o ser com voz suave: E lhe um dá saco com provisões que dará para pelo menos uns 15 dias. Surge então uma senhora que envergonhada, com a mão tapando a boca e de cabeça baixa fala que está sem dentes. “Só isso?”, o bondoso ser lhe doa uma dentadura. E uma suave melodia continua: “sou bonzinho”, “sou bonzinho”, “sou bonzinho”.


Outro senhor chega alarmando: “na minha cabana não tem lenha para o fogão”. “Só isso, pegue um feixe”, mas uma vez o bondoso ser resolve os problemas, e vai deixando marcas de bondade por onde passa, sempre ao som da musiquinha: “sou bonzinho”, “sou bonzinho”, “sou bonzinho”.



E o rastro de “bondades” vai se alastrando, e as pessoas comentando: “é um santo”, e já que é santo vamos divulgar: surgem fotos da criatura de todos os tamanhos e tipos. E aí é que eles se surpreendem, não é somente um ser bonzinho, mas são vários, de todas as cores, gêneros e afins.


E a pequena aldeia se vê dominada por um ritual que ocorre a cada 02 anos (um com seres maiores e outros com seres médios). Os seres bonzinhos fazem uma disputa para saber quem são os melhores, e quem decide? As pessoas que foram ajudadas. Elas em troca dos favores que receberam passam para os seres bonzinhos, um procuração que lhes dá o direito de decidir sobre o seu futuro. Os que receberem mais procurações serão seus tutores.


E quando sai o resultado dos escolhidos, algo estranho acontece: as músicas cessam, e aqueles seres bonzinhos deixam cair suas máscaras, e se mostram criaturas perversas e inescrupulosas.



Então elas partem para cima das pessoas, rasgam suas vestes e as amarram nos troncos, torturando-os com chibatadas e privações durante 02 anos, até chegar novamente o tempo do estranho ritual, quando eles aproximam-se dos aldeões e lhes dá uma poção que provoca o esquecimento desses fatos, e é então que eles voltam a colocar suas máscaras e a história recomeça... bem, o resto vocês já ouviram, e como diz o título essa é “Uma história sem fim”.


Se não gostaram dessa história, vocês podem mudá-la, ou simplesmente escreverem a sua.

Profº. Roberland Ricardo (ROBSTAR) –
Alô Educação – aos sábados de 07:00 às 08:00h – FM CIDADE – 87,9

Anônimo disse...

A história que você vai ler a seguir vai mexer com você. Por favor leia até a última frase, mas não esqueça que o final, quem decide é você.

Em uma pequena aldeia bem distante, um homem desperta, com as costas bastante doloridas, sem camisa e amarrado a um enorme tronco, ao olhar para o lado, ele avista sua esposa, filhos, demais familiares, vizinhos e amigos, todos na mesma situação. Ele então escuta uma canção assim: “sou bonzinho”, “sou bonzinho”, “sou bonzinho”, e surge um ser de sorriso estampado no rosto, bem vestido, e se propõe a ajudá-los.



Desamarra-os, passa pomada nas feridas, com marca de anos de sofrimento, e pergunta-os: “Quem fez isso com vocês?” Eles não se recordam de nada do que aconteceu.




“Não se preocupem”, diz o bondoso ser, “a partir de agora irei cuidar de vocês”. Leva-os para uma “medicinaria” (local da cura), e um homem se recorda que já esteve ali antes e que nunca foi bem atendido naquele lugar, e mostra um papel mágico com as iniciais S.O.S, dizendo que nunca funcionava, mas o bondoso ser diz: “ah, é só falar com jeitinho, que dá certo!” E deu. O homem foi bem tratado lá.


Aproxima-se outro homem e diz que faz tempo que ele e seus familiares não se alimentavam. “Sem problemas” fala o ser com voz suave: E lhe um dá saco com provisões que dará para pelo menos uns 15 dias. Surge então uma senhora que envergonhada, com a mão tapando a boca e de cabeça baixa fala que está sem dentes. “Só isso?”, o bondoso ser lhe doa uma dentadura. E uma suave melodia continua: “sou bonzinho”, “sou bonzinho”, “sou bonzinho”.


Outro senhor chega alarmando: “na minha cabana não tem lenha para o fogão”. “Só isso, pegue um feixe”, mas uma vez o bondoso ser resolve os problemas, e vai deixando marcas de bondade por onde passa, sempre ao som da musiquinha: “sou bonzinho”, “sou bonzinho”, “sou bonzinho”.



E o rastro de “bondades” vai se alastrando, e as pessoas comentando: “é um santo”, e já que é santo vamos divulgar: surgem fotos da criatura de todos os tamanhos e tipos. E aí é que eles se surpreendem, não é somente um ser bonzinho, mas são vários, de todas as cores, gêneros e afins.


E a pequena aldeia se vê dominada por um ritual que ocorre a cada 02 anos (um com seres maiores e outros com seres médios). Os seres bonzinhos fazem uma disputa para saber quem são os melhores, e quem decide? As pessoas que foram ajudadas. Elas em troca dos favores que receberam passam para os seres bonzinhos, um procuração que lhes dá o direito de decidir sobre o seu futuro. Os que receberem mais procurações serão seus tutores.


E quando sai o resultado dos escolhidos, algo estranho acontece: as músicas cessam, e aqueles seres bonzinhos deixam cair suas máscaras, e se mostram criaturas perversas e inescrupulosas.



Então elas partem para cima das pessoas, rasgam suas vestes e as amarram nos troncos, torturando-os com chibatadas e privações durante 02 anos, até chegar novamente o tempo do estranho ritual, quando eles aproximam-se dos aldeões e lhes dá uma poção que provoca o esquecimento desses fatos, e é então que eles voltam a colocar suas máscaras e a história recomeça... bem, o resto vocês já ouviram, e como diz o título essa é “Uma história sem fim”.


Se não gostaram dessa história, vocês podem mudá-la, ou simplesmente escreverem a sua.

Profº. Roberland Ricardo (ROBSTAR) –
Alô Educação – aos sábados de 07:00 às 08:00h – FM CIDADE – 87,9

Anônimo disse...

onibus que o prefeito que esse rapaz apoia nunca trouxe adquiriu.

Anônimo disse...

o dinheiro de Apodi só serve pra investir em PAREDÃO DE SOM! VIVA! K K K

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